Aproveitamos a parte da manhã para fazer compras pela cidade. Os artigos feitos de alpaca são os mais ofertados. Também fomos buscar os comprovantes do trem para subir a montanha e tentamos comprar o ingresso de Machu Picchu mas sem sucesso já que, por causa do feriado, não havia possibilidade de se pagar o boleto. Resolvemos arriscar, comprando o ingresso lá na montanha...
O hotel em que nos hospedamos fica ao lado da igreja de San Pedro. Ele foi um antigo convento, possuindo uma arquitetura peculiar. As acomodações são boas e o atendimento é de primeira. Almoçamos e partimos para Ollantaytambo.
Existem 2 caminhos para chegar à cidade, seguindo em direção à Pisac ou em direção à Urubamba. Decidimos ir por Urubamba e voltar por Pisac. Depois de rodar praticamente 50 km dos 67 até Ollantaytambo, chegamos à ponte que atravessa para Urubamba. A ponte está caindo e foi interditada, permitindo apenas a passagem de pedestres e mesmo assim com o controle da quantidade de pessoas... Para não ter que dar a volta por Pisac e rodar mais 130 km para chegar do outro lado da ponte, decidi conversar com as autoridades e explicar a situação. Eles nos autorizaram a passar, desde que empurrássemos as motos desligadas no trajeto. Isso salvou nosso dia...
Ollantaytambo é uma cidade bem pequena mas têm seu charme. Antes de encontrar os hotéis que já havíamos reservado fomos até o a estação do trem para verificar qual a distância que deveríamos percorrer amanhã às 5 da manhã. Fizemos a reserva pelo booking.com mas não conseguimos reserva para todos no mesmo hotel. Ficamos num hotel muito bom, a apenas 10 minutos da estação de trem.
Depois fomos passear na praça principal, onde estava acontecendo um evento cultural... O frio está apertando...
O hotel em que nos hospedamos fica ao lado da igreja de San Pedro. Ele foi um antigo convento, possuindo uma arquitetura peculiar. As acomodações são boas e o atendimento é de primeira. Almoçamos e partimos para Ollantaytambo.
Existem 2 caminhos para chegar à cidade, seguindo em direção à Pisac ou em direção à Urubamba. Decidimos ir por Urubamba e voltar por Pisac. Depois de rodar praticamente 50 km dos 67 até Ollantaytambo, chegamos à ponte que atravessa para Urubamba. A ponte está caindo e foi interditada, permitindo apenas a passagem de pedestres e mesmo assim com o controle da quantidade de pessoas... Para não ter que dar a volta por Pisac e rodar mais 130 km para chegar do outro lado da ponte, decidi conversar com as autoridades e explicar a situação. Eles nos autorizaram a passar, desde que empurrássemos as motos desligadas no trajeto. Isso salvou nosso dia...
Ollantaytambo é uma cidade bem pequena mas têm seu charme. Antes de encontrar os hotéis que já havíamos reservado fomos até o a estação do trem para verificar qual a distância que deveríamos percorrer amanhã às 5 da manhã. Fizemos a reserva pelo booking.com mas não conseguimos reserva para todos no mesmo hotel. Ficamos num hotel muito bom, a apenas 10 minutos da estação de trem.
Depois fomos passear na praça principal, onde estava acontecendo um evento cultural... O frio está apertando...
Distância do dia: 67 km
Odômetro: 4230 km
Gastos:
Hotel R$ 140,00
Almoço R$ 33,00
Jantar R$ 60,00
Compras R$ 35,00
passagens de trem R$ 473,00
Total R$ 741,00
Total Geral R$ 2284,00
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