Saímos bastante animados de Puerto Maldonado para conhecer esta travessia da cordilheira. Nos disseram que ela se diferencia bastante do paisagem que conheço pelo deserto de Atacama.
O clima e a vegetação de Puerto Maldonado, com altitude de aproximadamente 200 metros, ainda são bastante parecidos com os do Brasil. À medida que se sobe a cordilheira a temperatura vai diminuindo e a vegetação se transforma. Primeiro passa-se pela Sierra de Santa Rosa antes de começar a cordilheira propriamente dita...
A viagem pela cordilheira é uma delícia, com muitas curtas e uma visual inesquecível. Seguimos por vários quilômetros um grande rio que tem um volume de água muito grande, gerando um belo visual e um grande barulho. Deve-se ter cuidado com vários trechos onde a água passa permanentemente sobre o asfalto, gerando um lodo. No mais é só curtição...
A maior altitude é de 4.725 metros. Vimos vários picos com neve e a temperatura já estava muito baixa. Passei um pouco de frio e, ao chegar na placa que marca essa altitude, me senti um pouco tonto por causa do pouco oxigênio no ambiente...
Chegamos em Cuzco às 18 horas, com as ruas tomadas de ambulantes vendendo bugigangas para o Ano Novo. Por causa da confusão não conseguíamos localizar o hotel. Resolvemos deixar as motos num posto de gasolina e eu e o Alexandre fomos à pé, no meio daquela muvuca, encontrar o hotel. Ao localizá-lo, conversamos com alguns policiais que permitiram o nosso acesso pelas ruas bloqueadas para ter acesso ao hotel.
Encontramos o casal Ítalo e Lúcia que já nos esperavam. Partiremos para Ollantaytambo amanhã.
Aproveitei a oportunidade para jantar um prato típico da região, o cuy, uma espécie de porquinho da índia. O aspecto não é muito apetitoso mas até que o bichinho não é ruim...rs
O clima e a vegetação de Puerto Maldonado, com altitude de aproximadamente 200 metros, ainda são bastante parecidos com os do Brasil. À medida que se sobe a cordilheira a temperatura vai diminuindo e a vegetação se transforma. Primeiro passa-se pela Sierra de Santa Rosa antes de começar a cordilheira propriamente dita...
A viagem pela cordilheira é uma delícia, com muitas curtas e uma visual inesquecível. Seguimos por vários quilômetros um grande rio que tem um volume de água muito grande, gerando um belo visual e um grande barulho. Deve-se ter cuidado com vários trechos onde a água passa permanentemente sobre o asfalto, gerando um lodo. No mais é só curtição...
A maior altitude é de 4.725 metros. Vimos vários picos com neve e a temperatura já estava muito baixa. Passei um pouco de frio e, ao chegar na placa que marca essa altitude, me senti um pouco tonto por causa do pouco oxigênio no ambiente...
Chegamos em Cuzco às 18 horas, com as ruas tomadas de ambulantes vendendo bugigangas para o Ano Novo. Por causa da confusão não conseguíamos localizar o hotel. Resolvemos deixar as motos num posto de gasolina e eu e o Alexandre fomos à pé, no meio daquela muvuca, encontrar o hotel. Ao localizá-lo, conversamos com alguns policiais que permitiram o nosso acesso pelas ruas bloqueadas para ter acesso ao hotel.
Encontramos o casal Ítalo e Lúcia que já nos esperavam. Partiremos para Ollantaytambo amanhã.
Aproveitei a oportunidade para jantar um prato típico da região, o cuy, uma espécie de porquinho da índia. O aspecto não é muito apetitoso mas até que o bichinho não é ruim...rs
Distância do dia: 432 km
Odômetro: 4163 km
Gastos:
Combustível R$ 51,00
Hotel R$ 140,00
Lanche R$ 8,00
Almoço R$ 17,00
Jantar R$ 85,00
Total R$ 301,00
Total Geral R$ 1543,00
