Hoje o treino começou de maneira diferente. O instrutor posicionou uns cones e disse que só subiria para o morrote quem conseguisse fazer uma espécie de slalom pelos cones. Além disso, a inflagem alpina deveria ser utilizada.
Como fui o primeiro a chegar, organizei meu equipamento e comecei as tentativas enquanto o pessoal "desempacotava" seus equipamentos. Claro que as tentativas foram sem sucesso. Depois começamos a revezar. Todos insistindo sem sucesso...O vento estava entrando lateralmente em relação aos cones e a dificuldade era manter o parapente sob controle enquanto fazíamos os comandos para a direita e depois para a esquerda para passar pelos cones...
Depois de quase 1 hora de tentativas, fui o primeiro a conseguir a façanha...O segredo é comandar a curva, aguardar o parapente mudar de direção e só depois correr para a nova direção. O erro geral é correr na direção desejada sem que o parapente já tenha mudado de direção.
Enquanto os outros continuavam tentando passar pelos malditos cones, comecei a treinar pousos e decolagens novamente. O vento deu uma apertada e tive que treinar as decolagens um pouco mais no meio do morrote pois lá em cima estava sendo carregado pelas rajadas de vento. Enquanto isso, mais um aluno conseguiu completar a tarefa dos cones e já subiu para o morrote. Com o vento mais forte o parapente se sustenta no ar de maneira mais fácil, não precisando correr tanto para mantê-lo em pé...
Quando o vento engrossou de vez, fui orientado a treinar inflagem reversa no solo...O treino foi bastante proveitoso já que consegui ter mais controle da vela do que antes. Aos poucos vou pegando mais confiança. O bom de treinar com o vento se comportando de várias formas diferentes é que começamos a nos acostumar com a reação do parapente a cada uma dessas mudanças, diminuindo uma futura surpresa desagradável...
Meu instrutor trouxe a selete. Além de ter um protetor de coluna de 18cm, a selete possui um conforto excelente. De acordo com o fabricante, "o objetivo da Spring 2 Airbag além de melhorar a proteção do piloto, foi de aumentar o conforto em voo e a pilotagem, apresentar um sistema de abertura de reserva mais eficiente e menos suscetível a erros de montagem e simplificar o uso do apoio de pé e acelerador". Gostei bastante do acabamento e da qualidade do material utilizado. Agora é juntar a grana para comprar a vela.
Ainda não resolvi em que época irei adquirir a vela. Conversei com o pessoal da fábrica e eles irão fazer minha vela de forma personalizada, com as cores que eu escolhi. O problema é que a vela demorará aproximadamente 3 meses para ficar pronta. Se eu pedisse agora ela só ficaria pronta na época das chuvas...Estou pensando seriamente em comprar no finzinho do ano para que ela fique pronta no começo de março, quando as chuvas começam a dar uma trégua... Vamos ver o que acontece nos próximos meses...
Semana que vem não teremos treino. O instrutor tem compromissos fora do Distrito Federal e não poderá dar aulas.
Como fui o primeiro a chegar, organizei meu equipamento e comecei as tentativas enquanto o pessoal "desempacotava" seus equipamentos. Claro que as tentativas foram sem sucesso. Depois começamos a revezar. Todos insistindo sem sucesso...O vento estava entrando lateralmente em relação aos cones e a dificuldade era manter o parapente sob controle enquanto fazíamos os comandos para a direita e depois para a esquerda para passar pelos cones...
Depois de quase 1 hora de tentativas, fui o primeiro a conseguir a façanha...O segredo é comandar a curva, aguardar o parapente mudar de direção e só depois correr para a nova direção. O erro geral é correr na direção desejada sem que o parapente já tenha mudado de direção.
Enquanto os outros continuavam tentando passar pelos malditos cones, comecei a treinar pousos e decolagens novamente. O vento deu uma apertada e tive que treinar as decolagens um pouco mais no meio do morrote pois lá em cima estava sendo carregado pelas rajadas de vento. Enquanto isso, mais um aluno conseguiu completar a tarefa dos cones e já subiu para o morrote. Com o vento mais forte o parapente se sustenta no ar de maneira mais fácil, não precisando correr tanto para mantê-lo em pé...
Quando o vento engrossou de vez, fui orientado a treinar inflagem reversa no solo...O treino foi bastante proveitoso já que consegui ter mais controle da vela do que antes. Aos poucos vou pegando mais confiança. O bom de treinar com o vento se comportando de várias formas diferentes é que começamos a nos acostumar com a reação do parapente a cada uma dessas mudanças, diminuindo uma futura surpresa desagradável...
Meu instrutor trouxe a selete. Além de ter um protetor de coluna de 18cm, a selete possui um conforto excelente. De acordo com o fabricante, "o objetivo da Spring 2 Airbag além de melhorar a proteção do piloto, foi de aumentar o conforto em voo e a pilotagem, apresentar um sistema de abertura de reserva mais eficiente e menos suscetível a erros de montagem e simplificar o uso do apoio de pé e acelerador". Gostei bastante do acabamento e da qualidade do material utilizado. Agora é juntar a grana para comprar a vela.
Ainda não resolvi em que época irei adquirir a vela. Conversei com o pessoal da fábrica e eles irão fazer minha vela de forma personalizada, com as cores que eu escolhi. O problema é que a vela demorará aproximadamente 3 meses para ficar pronta. Se eu pedisse agora ela só ficaria pronta na época das chuvas...Estou pensando seriamente em comprar no finzinho do ano para que ela fique pronta no começo de março, quando as chuvas começam a dar uma trégua... Vamos ver o que acontece nos próximos meses...
Semana que vem não teremos treino. O instrutor tem compromissos fora do Distrito Federal e não poderá dar aulas.
Tenho e ainda vou realizar o sonho de saltar de paraquedas ou qualquer outro tipo de aventura aerea... Muito bom o texto.
ResponderExcluirObrigado!!! O paraquedas é mais adrenalina e o parapente é mais reflexão, meditação...Os dois são muito legais e devem ser testados para que você sinta a diferença e comece a praticar o que melhor se adaptar...
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